quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Deixamos Bruxelas



No final de semana o sol surgiu iluminando tudo: no Parque do Cinquentenaire e em toda a cidade
 
Deixamos Bruxelas num dia cinza e frio, depois de um fim de semana dourado pelo sol que nos permitiu retratar tantas belezas da cidade.                                                                          Ainda cedo saímos do apartamento onde estavamos para deixar a Bruxelas dos chocolates, das cervejas, das moules (mexilhóes) e das gaufres - ou wafles. Das grandes avenidas correndo sob outras grandes avenidas onde se erguem edifícios históricos; da bela arquitetura gótica, tantas vezes se contrapondo às gigantescas construções ultramodernas.                                                    
Bruxelas da estonteante Gran Place, do Parlamento Europeu, da Flajey, da Eteerbek, da Merode... E dos parques com árvores alaranjadas. Bruxelas do duplo idioma, como se sempre, a cada mero  aviso, houvesse dois povos, (rivalidades à parte) a nos lembrar:  “nós, juntos, fazemos este grande país”.                                                                                          Bruxelas da Camila nesses seis meses, e dos brasileiros amigos dela, que se juntam para aquecer a alma. Deixamos Bruxelas - mas um pedacinho de mim ficou lá.


O belíssimo monumento do Cinquentenaire (cinquentenario da independência da Bélgica), no amplo parque com o mesmo nome fica a poucos passos do nosso apartamento




As árvores tingidas de laranja logo ficaráo sem as folhas



Toda a comunicação é feita em francês e holandês, os dois povos que convivem na Holanda 



O suntuoso complexo do Parlamento Europeu é exemplo da arquitetura moderna que se instala na cidade



Tempo de matar saudades: em frente ao Palace Royale




 O belo Parque do Cinquentenaire

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